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História


A competição foi disputada pela primeira vez em Maringá, cidade do estado brasileiro do Paraná, em 1991. Foi o único critério adotado pela CONMEBOL como qualificatório para a primeira Copa do Mundo de Futebol Feminino, realizada naquele mesmo ano.
Nas duas primeiras edições do torneio apenas a seleção vencedora se qualificava para a Copa do Mundo. Na terceira edição, o campeão passou a se qualificar automaticamente, enquanto a seleção que ficou em segundo lugar passou a ter que disputar um dos times da CONCACAF para poder participar da Copa. A partir da quarta edição, os dois primeiros passaram a se qualificar automaticamente para a Copa.
Com sete vitórias, o Brasil é o maior vencedor do torneio. Em 2006, a seleção da Argentina surpreendeu e venceu as favoritas brasileiras tornando-se campeã pela primeira e única vez. Esta foi a primeira derrota da Seleção Brasileira na competição, sendo que até hoje o país só perdeu duas vezes, ambas para a Argentina (a outra derrota aconteceu em 2014).
Também são realizados campeonato para as seleções sub-20 (desde 2004) e sub-17 (desde 2008).
A competição ainda é classificatória de duas seleções para os Jogos Olímpicos.


Seleção brasileira é a atual campeã e venceu seis das sete edições realizadas






Futebol feminino: Conmebol adia Libertadores para 2021 e confirma Sul-Americanos de base no fim deste ano
Entidade também decide cancelar as edições 2020 de competições sul-americanas de futsal e de futebol de areia, de clubes e seleções
Por GloboEsporte.com — Luque, Paraguai
19/06/2020 22h17 Atualizado há 4 meses
Em reunião realizada por videoconferência nesta sexta-feira, a Conmebol confirmou a realização da Copa Libertadores Feminina 2020, mas adiou o torneio para o próximo ano, devido à pandemia de Covid-19. O Chile foi mantido como sede da competição, que ainda não tem data definida - "provavelmente no início de 2021", informou a Conmebol em nota oficial.
Corinthians, atual campeão da Libertadores Feminina, Ferroviária, campeã brasileira, e Avaí/Kindermann, terceira colocada no Brasileiro Feminino, são os representantes do Brasil na próxima Libertadores.
Na mesma reunião, a Conmebol confirmou que a fase final do Sul-Americano Feminino será disputado ainda em 2020, em outubro, na Argentina. O torneio teve apenas a fase de grupos realizada, mas foi interrompido pela pandemia de Covid-19, no meio de março.
Primeiro do grupo B, com 100% de aproveitamento, o Brasil está classificado para o quadrangula final, junto com Colômbia, Uruguai e Venezuela. O Sul-Americano dá duas vagas para o Mundial Sub-20 Feminino, que teve sua edição 2020 adiada para janeiro e fevereiro de 2021, no Panamá e na Costa Rica.
Em novembro deste ano, será disputado no Uruguai o Sul-Americano Sub-17 Feminino, outro torneio adiado pela pandemia. A competição dá três vagas para o Mundial da categoria, na Índia, entre fevereiro e março do próximo ano.
Na mesma reunião, a Conmebol também decidiu cancelar torneios de clubes e de seleções de futsal e de futebol de areia que estavam previstos para 2020, por causa da pandemia de Covid-19. Entre as competições canceladas, está a Copa América de Futebol de Areia, que seria realizada no Brasil.

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